Review: "A Amazônia dos viajantes do séc.18"

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Eu recomendo o livro "A Amazônia dos Viajantes do Séc. 18" de Hugo Moura Tavares. É um livro fascinante e informativo sobre o que era a Amazônia na época do século XVIII. O autor fornece uma rica descrição de uma região que era tão distinta na época, mas ainda assim fascinante e desafiadora. O livro também nos dá uma visão única do pensamento dos viajantes daquele tempo, que podem nos ajudar a entender melhor como foi a experiência de viajar na Amazônia. Tavares também nos dá uma visão sobre o que as pessoas pensavam e sentiam enquanto viajavam, o que dá aos leitores uma verdadeira perspectiva sobre como foi viajar na Amazônia no século XVIII. Os capítulos também contêm informações relevantes sobre a história da região, os habitantes da região e as descobertas que foram feitas. Ele também nos dá uma visão interessante sobre a vida dos viajantes, que são retratados de forma humana e realista, como se estivessem contando a sua própria história. Este livro é uma leitura obrigatória para aqueles que querem descobrir mais sobre a história da Amazônia e o que ocorreu naquela época. A leitura deste livro é uma verdadeira aventura, que nos leva para dentro da histórica Amazônia e nos permite ver o mundo dos viajantes do século XVIII.

Eu recomendo fortemente o livro "A Amazônia dos Viajantes do Séc. 18" para aqueles que estão buscando conhecer mais sobre a Amazônia. O livro de Hugo Moura Tavares nos dá uma visão única sobre a região, a cultura e os viajantes da época. Este é um livro fascinante e informativo, que nos ensina muito sobre a história desta região e a experiência de viajar na Amazônia. É uma leitura obrigatória para aqueles que querem descobrir mais sobre a Amazônia e desfrutar de uma aventura histórica.

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O espaço é a Amazônia do século dezoito e início do dezenove. Um lugar continuamente descoberto, destino de inúmeras expedições desde o século XVI, repositório de discursos que formam um palimpsesto, “palimpsesto amazônico”. Ainda hoje, espaço do futuro, mas que parece, indefinidamente, prometer algo e nunca se render totalmente ao nosso conhecimento. Um espaço, ou melhor, um lugar construído de várias maneiras, entre elas, a discursiva. São muitos os discursos que, ao longo do tempo, vêm sendo construídos sobre a Amazônia. Discursos que alimentam o imaginário sobre uma região e foram formulados em condições e lugares determinados. Mas há um traço comum, ainda predominante, o de que este discurso, ao longo da história, sempre tem sido construído a partir de um pensamento externo à Amazônia.
Esta tese é mais uma contribuição de análise desta construção discursiva, mais uma contribuição de elaboração do seu passado. Para tanto, foram escolhidos sete viajantes que percorreram a região no decorrer do século XVIII até o início do XIX.
Entre 1743 e 1820, sete viajantes percorreram os rios da Amazônia em busca de conhecimentos mais aprofundados sobre a região e seus habitantes: Cientista e Matemático Charles Marie de La Condamine, Padre João Daniel, Vigário Dr. José Monteiro de Noronha, Ouvidor Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio, Naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira e os Cientistas Johann Baptiste von Spix e Carl Friedrich Philipp von Martius. Num arco temporal de 77 anos, sete viajantes, de origens e formações diferentes, percorreram um amplo território, de rica variedade mineral, hídrica, biológica e humana.
A tese está dividida em duas grandes partes. Na primeira, inicialmente teço algumas considerações sobre o gênero Literatura de viagem. O segundo capítulo trata da construção da paisagem pelos sete viajantes. Dentro desta geografia imaginativa vários são os temas, várias são as paisagens descritas e escritas pelos viajantes. Escolhi seis temas gerais que no decorrer da leitura, ao “deixar as fontes falarem”, considerei relevantes. E, neste sentido, as vozes narrativas dos relatos tiveram certa homogeneidade, repetiram alguns temas comuns. Desta seleção, duas têm um caráter de ensaio bem marcante: as que eu denominei “paisagem em movimento” e “autorretrato”.

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