1964

Eu recomendo o livro "1964" de Paulo Arantes. Esta obra é uma coleção de textos que retratam a história e a cultura brasileira durante os primeiros anos da ditadura militar. Trata-se de um belo e comovente retrato de um período difícil da vida brasileira, contado de forma acessível e com muita emoção.

A história apresentada neste livro é profundamente tocante, e seus personagens são apresentados de uma forma realista e humana. O autor consegue descrever eventos e acontecimentos trágicos, mas também momentos de esperança, fé e amor. É um retrato íntimo de pessoas que lutam para sobreviver no meio de uma sociedade profundamente desigual e violenta.

O livro também trata de questões políticas e sociais que ainda são muito atuais no Brasil. Paulo Arantes questiona a forma como a sociedade tem tratado os que são mais vulneráveis. Ele mostra como o sistema ainda privilegia a classe mais rica, em detrimento dos mais pobres, e como o racismo e o machismo ainda são problemas persistentes.

Paulo Arantes escreve de forma poética, profunda e comovente. Suas palavras conseguem tocar o coração de quem o lê. Seu livro é uma obra de arte que não só nos ajuda a entender mais profundamente a história do Brasil, mas também nos faz olhar para dentro de nós mesmos.

Eu recomendo "1964" de Paulo Arantes para quem deseja conhecer melhor a história e cultura do Brasil durante a ditadura militar, para aqueles que têm interesse em conhecer um pouco mais sobre questões políticas e sociais atuais, e para aqueles que querem se sentir tocados pelas palavras poéticas do autor.

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Sinopse do livro:

Este ensaio de Paulo Arantes foi extraído da obra “O que resta da ditadura” (Organização de Edson Teles e Vladimir Safatle), editada pela Boitempo, que reúne uma série de ensaios que esquadrinham o legado deixado pelo regime militar na estrutura jurídica, nas práticas políticas, na literatura, na violência institucionalizada e em outras esferas da vida social brasileira. Fruto de um seminário realizado na Universidade de São Paulo (USP), em 2008, o livro reúne textos de escritores e intelectuais como Maria Rita Kehl, Jaime Ginzburg, Paulo Arantes, Ricardo Lísias e Jeanne Marie Gagnebin, que buscam analisar o que permanece de mais perverso da ditadura no país hoje.

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