1964 – O Contragolpe, de Gil Ferreira, é uma ótima leitura para aqueles que desejam obter uma visão detalhada da história brasileira recente. O livro reúne conteúdo acadêmico e informações históricas sobre o período que vai desde o golpe militar até os acontecimentos que antecederam a abertura política. Ele tem um tom tranquilo, que nos permite mergulhar nos detalhes de um momento turbulento da história do Brasil.
O livro traz um olhar mais contundente para a ditadura militar brasileira, fornecendo um amplo contexto para entender os eventos que levaram à tomada de poder. Ele aborda questões como os militares no poder, a economia brasileira, a Guerra Fria e as relações internacionais naquele período.
O autor conseguiu reunir diversas fontes para oferecer uma visão abrangente dos acontecimentos, o que o torna extremamente útil para quem deseja entender melhor como ocorreu a transição entre os governos militares e os civis.
Além disso, o autor nos oferece um retrato das principais figuras e partidos políticos envolvidos na campanha pela volta da democracia no país. O livro também aborda o papel das grandes empresas e da mídia na construção do regime militar, assim como o papel dos movimentos sociais e das lutas de classe.
Em suma, 1964 – O Contragolpe, de Gil Ferreira, é uma excelente leitura para aqueles que desejam se aprofundar na história brasileira recente. Ele aborda temas importantes como a economia, a Guerra Fria, as relações internacionais e a influência dos grandes grupos de interesses no país. Além disso, oferece uma imagem abrangente das principais figuras e partidos políticos envolvidos na luta pela redemocratização do Brasil.
1964 – O CONTRAGOLPEAbordagem dos antecedentes, desde os anos 20, do movimento revolucionário de 31/03/1964, ao ensejo de seu cinquentenário, de forma a demonstrar que, ao contrário do que até hoje se propala, não houve “golpe”, mas “contragolpe”. “Golpe” era o que pretendiam, desde muito antes de 1964, o PCB, o PC do B, o CGT, a POLOP, o PORT, a AP, as Ligas Camponesas, a UNE, o ISEB, a Frente Parlamentar e tantos outros adeptos de ideologias totalitárias. Os ex-terroristas de hoje jamais “pegaram em armas contra a ditadura”. Os militares das Forças Armadas e Auxiliares, apoiados pela maioria civil do País, é que pegaram em armas, para impedir que eles fizessem do Brasil uma sucursal de Cuba, vinculada à então União Soviética, ou à China Comunista.
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Autor: Gil Ferreira
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